Plano Misto:
O Plano Misto rendeu 0,70% no mês, contra uma meta de 0,82%; com isso, acumulou no ano 1,34% de rentabilidade contra 1,78% de meta. As principais contribuições do mês vieram do segmento de Renda Fixa (+0,87%) e investimento no exterior (3,50%).
Na renda fixa o destaque ficou por conta dos títulos públicos NTN-Bs (+0,98%), impulsionado pelo IPCA alto, apesar das NTN-Cs terem apresentado resultado negativo (-0,03%), reflexo do IGP-M negativo (-0,52%).
Já no investimento no exterior, o bom desempenho foi motivado pela valorização dos ativos globais de renda variável, como o ativo BACW39 (+5,19%) – ETF que replica uma cesta de ações de diversos países – e pelo fundo JP Morgan (+4,14%) – fundo que investe em cesta de ações de grandes empresas de países desenvolvidos. Além das NTN-Cs, principal motivo pelo não atingimento da meta foi o rendimento das ações Celesc ON (-7,11%), refletindo em rentabilidade negativa ao segmento de renda variável.
Plano Transitório:
O Plano Transitório rendeu 0,68% no mês, contra uma meta de 0,81%; com isso, acumulou no ano 1,56% de rentabilidade contra 1,78% de meta. As principais contribuições do mês vieram do segmento de Renda Fixa (+0,91%) e investimento no exterior (+3,57%).
Na renda fixa o destaque ficou por conta dos títulos públicos NTN-Bs (+0,94%), impulsionado pelo IPCA alto. Já no investimento no exterior, o bom desempenho foi motivado pela valorização dos ativos globais de renda variável.
O segmento estruturado apresentou resultado de 0%, em função dos fundos multimercado com maior volatilidade. O motivo da rentabilidade negativa do segmento de renda variável foi o rendimento das ações Celesc ON (-7,11%).
Plano Família:
O Plano Família rendeu 0,81%, contra uma rentabilidade de 0,80% do CDI (benchmark do Plano).